Lânguida face,
Pele tão pura
E um coração tão cheio
De marcas.
E ele está manchado,
Pedindo para ser socorrido,
E ele está cansado
Em hibernação.
Você foi comigo,
Levou minha inocência;
Deixou maldade
E desconfianças no amor.
E ele, sim, está me traindo;
Ainda acho que ele, sim;
Esse amor, vagabundo.
Amor bandido,
Insano amor;
Que faz sofrer
E não deixa saudade.
E tudo depende do seu ponto de vista,
E sempre vai haver pessoas hipócritas,
E um egoísmo banalizado;
Dilacerando minha carne.
E não é assim que tudo vai correr,
Corroer junto ao meu coração
E eu, talvez sangre.
Gente, APÓS TANTOS ANTIGOS,
Esse é o tão “esperado” poema mais recente.
Postei todos os antigos e agora pretendo não deixar acumular.
Espero mesmo que gostem.
Grata, Marina.